domingo, 23 de agosto de 2020

O MALHADINHAS, AQUILINO E A HOMENAGEM - parte um

 


O GICAV (Grupo de Intervenção e Criatividade Artística de Viseu) está de parabéns; como também estão de parabéns a Câmara Municipal de Viseu e a Viseu Marca (responsável pela Feira de S. Mateus e pelo Cubo Mágico, onde este evento se integrou). Estão de parabéns, e não porque tenham comemorado alguma efeméride, mas por terem proposto e realizado este evento com base em O MALHADINHAS, de Aquilino Ribeiro, um Escritor da região de Viseu e do seu distrito. E fizeram-no bem, por agora neste escasso espaço de tempo após as 17 horas da tarde, quer na apresentação da Banda Desenhada, quer nas duas exposições, uma na Praça 2 de Maio, outra na já famosa Rua Direita da cidade.


É de realçar a presença do Dr. António Almeida Henriques, presidente da Câmara Municipal de Viseu e do vice-presidente e presidente da Viseu Marca, Dr. Jorge Sobrado, da Dra. Filipa Mendes, Presidente do GICAV e dos incansáveis drs. Carlos Almeida e Luís Filipe Mendes, que da ideia passaram à sua concretização.
Menos bem esteve este pseudo-repórter, que ora vos dá nota do evento, que optou por tirar fotos com uma máquina fotográfica de geração passada em vez de o fazer com o telemóvel de última geração.
(Foto 1, a entrada da exposição sobre O Malhadinhas, onde estiveram representados trabalhos originais de desenhadores de BD, ilustradores e cartunistas; Foto 2, a mesa, ao ar livre e num espaço garantido pelas recomendações da DGS, na Praça 2 de Maio, na qual usa da palavra o presidente da Câmara de Viseu, tendo ao seu lado direito a presidente do GICAV, Filipa Mendes, e do lado esquerdo o Carlos Almeida).

Como penso voltar a dar conta da reportagem, repito, mal reportada por deficientes imagens por mim captadas, voltarei aqui com os trabalhos expostos e outros mais pormenores, numa jornada que foi cheia e trepidante, mormente porque me fartei de dar ao dedo para autografar e desenhar a pedido dos interessados no álbum da BD "O Malhadinhas".

Quero dizer que foram respeitadas as recomendações da DGS e todos (salvo um ou outro renegado) estiveram de máscara, tal qual como se acabassem de sair de um bloco operatório ou participassem de uma sessão de esclarecimento de revolucionários. Se o António Malhadas nos visse, fugiria a sete pés, o mesmo fazendo o cavalicoque com carga e tudo; se fôssemos vistos por Mestre Aquilino, sem estar de sobreaviso, diria ele que as gentes de Viseu ensandeceram.

Não me vou embora, por agora, sem dar conta de uma das três mesas do jantar, onde estava eu e também se reconhecem o Baptista Mendes, o Arlindo Fagundes e o Luiz Beira, entre outros companheiro e companheiras de refeição (um músico brasileiro com raízes em Penedono e sua esposa, bem como a esposa do Fagundes).



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