A federação soviética russa, liderada por um aldrabão e genocida autocrático e secundada pelos capachos bielorussos e chechés (chechenos) continua a bombardear, de todos os modos e feitios, por ar, mar e terra e possivelmente até pelo subsolo, o povo ucraniano. Não poupam civis, um dos alvos da comandita; não se coíbem de atacar desproporcionalmente o povo desarmado, como a daquele carro de assalto que passou por cima de um automóvel civil em movimento; não têm qualquer consciência em atacarem refinarias e centrais eléctricas; visam cobardemente enviar mísseis, de longe, contra edifícios residenciais, escolas, creches e hospitais.
Dizem eles que na Ucrânia há nazistas? Logo eles, os soviéticos? Quando se sabe que a II Guerra Mundial foi aberta depois de, em 23 de Agosto de 1939, Hitler e Estaline assinarem um pacto de não agressão?
São uns sabujos, que falam lá em Hitler como aqui se falou em Salazar, quando têm à frente daquilo o maior ditador da História, tão sanguinário como Estaline. Ditador que controla a imprensa do país, o seu povo, silencia os que não concordam, prende os que se manifestam contra. E que é, ao mesmo tempo, o cúmulo do ridículo, mas perigoso: senta-se na mesa para conferenciar com os seus ou com outros a tal distância, que se presume apenas se ouvir por megafone ou aparelhagem sonora.
Quem acreditava que as tropas soviéticas, russas e bielorussas, ao longo das fronteiras, estavam ali para manobras de treino? Só os papalvos do Ocidente, que perderam tempo com tal ditador. Hitler não faria melhor, para pior.
Em contrapartida, o Ocidente e os países civilizados limitam-se a aplicar ao miserável ditador sanções nacionais e pessoais, que nada o incomodam, porque apoiado pelo comunismo da região e por alguma extrema direita ocidental, salivosos candidatos a ditadores.
É caso para prever que o Tribunal de Haia possa julgar, como genocidas, estes assassinos.