Sei que é maroteira por parte dos residentes banhados pelo
Atlântico, mas também adivinho que o seria se a anedota seguinte fosse narrada,
mutatis mutandis, pelos habitantes do outro lado da fronteira terrestre.
Sobre isto, vou resumir uma anedota que pode ilustrar a
"rivalidade".
Um americano, um português e um espanhol, foram apanhados na
China numa contravenção qualquer, cujo castigo consistia, no mínimo, em dez
chicotadas.
Assistia aos castigados um pedido, tendo o americano
utilizado o mesmo para que lhe dessem as chicotadas com uma almofada amarrada
nas costas. A almofada acabou por saltar e ele levou as chibatadas, uma a uma,
a partir da terceira.
O espanhol, vendo aquilo, em vez de uma pediu duas
almofadas. Estas também saltaram e ficaram em fanicos e ele não ficou bem
tratado, embora menos que o americano, levando quatro das dez vergastadas.
Quando chegou a vez do português, o carrasco julgou que ele
ia pedir três ou quatro almofadas e preparou-se para lhas dar. No entanto, o
pedido do português foi este:
"Amarrem-me o espanhol nas costas e dêem-me 100
chicotadas".
mais ma vez fiz um comentário que não "entrou"
ResponderEliminarJá foi há dias, pelo que já me esqueci do seu teor. Julgo que chamava a atenção para um poema de Afonso Lopes intitulado "Pois Bem" que deve ser lido no quadro (mental,politico,económico) da época em que foi escrito. Luis Rente
ResponderEliminarCaro Luís
ResponderEliminarAcontece que só agora, passante das onze da noite do Dia da Liberdade, li estes comentários seus.
Confesso que há alguma dificuldade na entrada nos comentários, tanta que nem dois seguranças à entrada de uma discoteca fariam pior. Até a mim, quando quero comentar, lá aparecem coisas como "indique as bicicletas, "os autocarros", as "passagens de peões", os "semáforos" e as burras cinzentas que vão a fugir.
Eu sou culpado, será bom dizê-lo. "Contratei" este segurança para evitar que alguns "robots" venham para aqui dizer o que nem eles percebem; ou seja, nas "definições" do blog, escolhi a entrada com "visto". O que não escolhi, foi a forma, nem as bicicletas nem os autocarros e o diabo a quatro.
Nesta tarde chuvosa de 25 de Abril assisti, em Gouveia a um COLÓQUI0, que pretende ser a 1º apresentação pública da criação de um MUSEU INTERNACIONAL DO LIVRO SAGRADO-o ADN das Civilizações. Trata-sedeum projeto de grande envergadura suportado por dinheros comunitários e sustentado na intervenção de alguns gouveenses com cotação internacional nesta matéria (p. ex, Frei José Luis Monteiro, responsável da Biblioteca do Saulchoir de Paris/Federação das Bibliotecas Eclesiásticas de França). Se vier a ser concretizado Gouveia constituir-se-á como uma nova centralidade cultural nesta área da literatura religiosa. Houve quem lhe chamasse uma "nova Serralves"
ResponderEliminarLuís Rente
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