sábado, 27 de março de 2021

BANCO NOVO, VÍCIOS VELHOS

 

Há tanto tempo a ser chamado “Novo”, que aquele banco não parece querer chegar a “Velho”. Parece-me que não consegue ganhar imunidade financeira, apesar da vacinação para a frente e em força a que tem sido beneficiado; algumas das vacinas em doses de cavalo, que entram ali e parece entrarem em saco roto.

Segundo a crença, haverá uma solução: colocar o cofre do banco na base de um arco-íris, porque se acredita que este enche de ouro todo o recipiente que aí for colocado. Se calha, será um Banco Magro ou um Banco Roto, embora a primeira comparação me faça lembrar o sonho do faraó do Egipto, que dormia como um justo, que não era, e sonhou que estando em pé junto das margens do Nilo, saíram do rio sete vacas gordas e sete vacas magras. Por incrível que pareça, no sonho do faraó as magras comeram as gordas e, possivelmente ficaram tão gordas como a refeição.

Por este andar, no sonho da Economia, para esta vaca magra não haverá vagas gordas que cheguem.

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