Em post neste blog, com data de 12 do corrente mês, sob o título “O SAPO SALTOU POR CIMA DO CASTELO”, referi a indignação que me causou a omissão da fortaleza e das muralhas de Trancoso numa peça inserida no portal SAPO/Viagens.
Acontece que tendo lido esse desabafo, um amigo meu e um dos bons defensores da sua terra, apareceu-me com uma prenda, devidamente embrulhada, como consequência desse artigo. Era um sapo de barro (reproduzido em abertura) cheio de rebuçados.
Achei graça ao gesto, agradeci-lhe e, por incrível que pareça, acalmei a indignação, ao ponto de hoje ter o assunto encerrado. De qualquer forma, a editora da secção teve o cuidado de, posteriormente ao meu post, apresentar a justificação, uma vez que o eventual lapso cabia aos autores da peça. Ao mesmo tempo, enviou-me dois links onde Trancoso foi merecedor de referência no portal SAPO.
Para encerrar o processo, pela minha parte respondi que havia um terceiro link – este da minha autoria – onde Trancoso esteve em destaque, publicado em 7 de Dezembro de 2017 no SAPO. E é deste que, pela minha parte, com os desejos de um bom fim-de-semana para os Leitores, exponho a seguir a ligação respectiva:
https://24.sapo.pt/vida/artigos/trancoso-se-sete-vidas-tivesse
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