O "ainda" presidente dos Estados Unidos da América não me mereceu, neste blog, mais do que um comentário anterior, onde utilizei o mesmo cartoon que hoje exibo. Não foi porque não deixasse de fornecer matéria para isso, tal a imensa colecção de partes gagas e trapalhices por ele cometidas, mas por respeito para com a generalidade do povo americano.
Política à parte - tanto me faz estar lá A como B, burros ou elefantes, democratas ou republicanos – embora saiba que a política norte-americana tem muita influência no Mundo de hoje (principalmente na Europa) abstive-me de comentar a série de avanços, recuos, mentiras e demais tropelias que saíram deste ocupante da chamada Sala Oval. Apenas me ficou a imagem do dito senhor a colocar a sua assinatura em decretos como se estivesse a desenhar cartazes, à guisa de parangonas que depois exibia perante as câmaras de televisão.
Se houve influência da Rússia na sua eleição, há quatro anos, não tenho a certeza, mas não me custa a acreditar que assim tenha sido. A Rússia, que voltou a ser soviética, quis ajudar a colocar no poder americano alguém que fragilizasse a potência adversária através do ridículo. E conseguiu-o.
O senhor presidente em causa tanto esporeou a montada que acabou por saltar pelas orelhas desta. Mesmo no chão, o dito (presidente e não o cavalo) ainda acredita que está sobre a sela, em plena cavalgada. Já nem é merecedor de raiva, mas de dó. Em dó menor, entenda-se.
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